quinta-feira, 29 de julho de 2010

Um soneto à Natureza

"Quero ver de novo o verde dessas matas

Ver essas águas abundantes, cristalinas,

Poder banhar-me nesses rios e cascatas

Saciar a minha sede nessas minas.

Quero banir essa cortina de fumaça

Que deprecia o azul do céu e do mar

Ver preservadas essas imensas geleiras

Garantindo a vida do urso polar.

Quero ver flores adornando esses canteiros

Peixes, baleias e golfinhos resguardados

A arara azul liberta do cativeiro.

Pena que o homem ainda não tenha consciência

Do patrimônio que a ele foi confiado

E não lute em prol da sobrevivência."



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